quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Michael Rakowitz

Parasites:
http://michaelrakowitz.com/parasite/

Aproveitem, e também os outros projetos dele!

oficina no sábado . 9h as 17h

Oi Gente, a oficina de sábado dura o dia inteiro, de 9h as 17h, com parada para o almoço.
Para o almoço, fazemos um piquenique na praça externa. Cada um traz seu lanche, coisas que quiser compartilhar, além de toalha, esteira, cadeiras, etc.

Quanto ao material para a oficina, cada um deve trazer:
_Martelo, alicate, serrote, cegueta, chave de fenda e (quem tiver) furadeira.
_2 barras rosqueadas de 1 metro de 1/4", 10 porcas, 10 borboletas, 20 ruelas
_100 gramas de pregos medios e cola para madeira

Depois da oficina, os que quiserem podem seguir para o quarteirão do soul, para tomar uma cerveja e ver um exemplo de ocupação urbana informal e potente.

Até sábado,

Google SketchUp

Neste link vocês tem acesso a vídeos tutoriais para aprendizado do software.

Vale 1 ponto !

Oi Gente,
É igual gincana. Ninguém perde pontos, mas alguém pode ganhar um.

O drops de hoje é sobre o site Recetas Urbanas, do arquiteto Santiago Cirugeda.
A tarefa tem tres partes:
_no projeto da casa na árvore, responder à pergunta:
quem autorizou a construção da casa na árvore?

_na casa de pepe, qual os argumentos em favor da desobediência civil?

_encontrar algum mobiliário feito com reaproveitamento de material

Postar as respostas no blog.
Vale 1 ponto!
Vale a pena conhecer os outros projetos.
Saudações,
Roberto

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Urdidura e trama




Este projeto desenvolvido pelo escritório chileno Elemental, dirigido por Alejandro Aravena constitui-se um bom exemplo de aplicação dos conceitosd e urdidura e trama, desenvolvidos por Herman Hertzberger, na prática arquitetônica. Localizado na região de Iquique, no Chile, o período de construção data de 2002 a 2005.

Grupos intervenção EA

Grupos:

Radamés
Rodolfo, Jaqueline, Ana Infante, Ana Carolina Soares, Christopher

Museu Aleijadinho
Artur, Clarissa, Paula, Daniela Marys, Felipe


Pátio Interno
Rafaelle, Mariana, Raquel Aguiar, Paula Parreira, Daniella Alves

Lounge do Profeta
Ana Luisa Giacomini, Ana Luiza Vieira, Erlaine, Daniela Leão, Raquel Palhares

Jardim Externo
Bernardo Couto, Mariana Vanucci, Olga, Rodrigo, Karine

D.A.
Fabrício, Paula Rodrigues, Fernanda, Gustavo, Isabela

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Fim da paralização

Prezados alunos,

Fomos comunicados hoje, pela Coordenação do curso noturno, que a reitoria está dando os encaminhamentos necessários para a contratação dos professores.

Comunicamos, assim, que retomaremos as atividades na próxima segunda.

Aproveitem para adiantarem os trabalhos.
Abraços,
Roberto

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Um dia sem meu carro

Hoje, 22 de setembro, celebra-se e experimenta-se a jornada Na cidade sem meu carro. Uma iniciativa simples, de caráter mundial e que, infelizmente no Brasil, sobretudo em Belo Horizonte ainda é tímida. No mundo inteiro não só as pessoas deixam o carro em casa como pensam sobre alternativas para a mobilidade urbana e as suas consequências no meio ambiente.

Neste site, como em outros, pode-se conseguir algumas informações.

Experimentem e reflitam.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

www.escutasarney.mu

Pessoal,

Participei do grupo que criou o site www.escutasarney.mu, que permite aos internautas enviarem emails para senador José Sarney, com cópia para os demais senadores. As mensagens enviadas ficam armazenadas no site, constituindo um banco público da opinião da sociedade sobre o senado e seu presidente.

Divulguem, enviem para os amigos, e mandem email para o homem!
Abraços,
Roberto

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Confirmação datas

Prezados alunos,

Na próxima segunda, no primeiro horário, teremos o workshop e acústica.

No sábado, dia 26/09 não haverá visita ao MAP. Bom churrasco dos calouros!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Texto "A máquina de morar de Jacques Tati: a casa potivista"

O texto deve ser lido para o dia 07 de outubro, e fará parte da prova do módulo 2. Pedimos aos alunos para pesquisarem os seguintes temas, e publicarem nos blogs:

Positivismo - Fenomenologia - Plano Voisin, Paris - Funcionalismo - Organicismo - Panóptico - Ville Radieuse - Le Corbusier - CIAM - Existezminimun - Taylorismo - Modernismo - Team X - Descartes (Res Extensa).

Cada aluno deve escolher um tema, e não mais que dois alunos podem escolher um tema.
As pesquisas ajudarão os colegas na leitura dos textos.

Intervenções nos espaços da Escola

Os espaços são:
1_ Salão do D.A.
2_ Pátio
3_ Lounge do profeta
4_ Museu Aleijadinho
5_ Laboratório
6_ Jardim externo

As intervenções deverão alterar os espaços de modo a potencializar o uso compartilhado, indo além da transformação física, gerando articulações entre os membros da comunidade da EA para efetivamente transformar os espaços.

A primeira etapa é a realização de um diagnóstico dos espaços. Os critérios para análise serão:
1_ Aspectos técnicos: conforto térmico, acústico, iluminação, materiais, etc.
2_ Aspectos de uso: como o espaço é usado? quais as potencialidades não aproveitadas?
3_ Aspectos formais: conformação espacial, materiais, mobiliário, articulação com os espaços adjacentes
4_ Aspectos históricos: tentar levantar a história daquele espaço.

Contrapor os diferentes aspectos: técnico x uso; formais x técnicos, etc. Considerar ainda as diferenças entre os espaços de dia e de noite.

Os diagnósticos devem ser entregues na terça, 22/09, e devem utilizar de desenhos, imagens e textos, para apresentar a análise realizada pelo grupo.

Ser brasileiro



Resuma, em uma palavra, o que significa ser brasileiro.



Não é uma tarefa fácil como pode parecer inicialmente. Principalmente se esta palavra for desdobrada na produção cultural do nosso povo e, consequentemente, na arquitetura.

Propõe-se que os alunos pensem sobre o assunto. Um dos assuntos que serão abordados no segundo módulo da Oficina de Fundamentação e Instrumentação são as questões ligadas à identidade brasileira na arquitetura e na cultura em geral.



Em momento oportuno todos serão questionados sobre qual palavra define melhor sua concepção. Se preciso for, busquem textos, imagens, livros, filmes e tudo o mais que possa ajudar no esclarecimento.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

lIções de Arquitetura no Google Books

Olás,
Segue o link para o livro disponível no Books da Google:
http://books.google.com/books?id=iw5Jczr3zkwC&dq=lessons+architecture+hertzberger+books&printsec=frontcover&source=bn&hl=en&ei=91WuSrCICuavtgfGi8GXCA&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=4#v=onepage&q=&f=false

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Entrevista com o ex-prefeito de Bogotá na Folha

Numa cidade avançada, ricos usam o transporte públicoPara ex-prefeito de Bogotá, é preciso restringir o uso dos carros para melhorar trânsito
A única forma de reduzir os congestionamentos é restringir o uso do carro. Para Enrique Peñalosa, prefeito de Bogotá de 1998 a 2001 e responsável por iniciar a implantação do Transmilênio, sistema de ônibus rápido, nenhum transporte público resolve o problema do trânsito se os carros não forem retirados das ruas. Em São Paulo para o Urban Age, conferência internacional sobre urbanismo que acabou ontem, Penãlosa, que hoje atua como consultor, falou à Folha sobre a importância de uma boa calçada e de um transporte público eficiente e disse que a cadeira de rodas é a melhor máquina de planejamento urbano. (MARIANA BARROS)


FOLHA - O que faz uma boa cidade?
ENRIQUE PEÑALOSA - Jan Gehl [urbanista dinamarquês que defende que as cidades priorizem ciclistas e pedestres] diz que é aquela em que os moradores têm vontade de sair de casa, estar nas ruas -não no shopping. Uma cidade tem de ser boa para as pessoas mais vulneráveis: crianças, cadeirantes, idosos, pobres, ciclistas. Transporte não faz ninguém feliz, é apenas necessário, como água potável. Mas se há um parque, isso faz as pessoas felizes. O desafio é criar a cidade para as pessoas, e não para os carros.
FOLHA - Que coisas melhoram a vida urbana?
PEÑALOSA - Os parques são algo necessário ou um luxo? Acho que as pessoas precisam, sim, de um espaço desses, não para sobreviver, mas para serem mais felizes. Todos em São Paulo jogam bola. Por que não há campos ou quadras públicas?
FOLHA - O que caracteriza uma cidade avançada?
PEÑALOSA - Temos uma idéia de que progresso é ter mais pessoas usando carros, mas nas cidades mais avançadas do mundo, como Zurique, na Suíça, ou Tóquio, no Japão, as pessoas quase não usam automóvel.
Uma cidade verdadeiramente avançada é aquela em que os ricos usam transporte público, caminham e vão a parques. O contrário disso é quando os ricos usam helicópteros, vão a clubes fechados, a shoppings, moram em condomínios.
Avanço é o que acontece no Central Park, em NY, onde 50 bilionários andam ao lado de pessoas que nem sabem onde vão dormir naquela noite.
FOLHA - Como fazer isso?
PEÑALOSA - Precisamos de segurança, diminuir a criminalidade. Agora, para fazer com que as pessoas usem transporte público é preciso restringir o uso de carros. Muita gente em SP tem carro, mas usa metrô. Não é porque adoram o metrô, mas porque é mais rápido, não precisa estacionar. De um lado, é preciso melhorar o transporte público; de outro, é preciso restringir o uso de automóveis.
Há varias maneiras de se fazer isso. O rodízio é uma delas.
Nenhum transporte público do mundo acaba com os congestionamentos. A única maneira é restringir o uso de carros.
Tem de haver restrições a estacionamentos, sobretudo nas ruas. Outra forma é criar uma taxa, como em Londres, ou rodízio, como em SP e Bogotá.
FOLHA - Deve-se combater o carro?
PEÑALOSA - Não estou falando de restringir a compra, de colocar taxas na compra. É bom que as pessoas tenham carro, para poderem viajar, sair à noite.
Elas só não devem usá-lo nas horas de pico. Vamos cobrar pelo uso, não pela aquisição. Ou cobrar mais caro pelo combustível. Gasolina no Brasil deveria custar três vezes mais, e o dinheiro arrecadado deve ser investido em transporte.
FOLHA - É preciso optar entre carros ou pessoa
PEÑALOSA - É possível medir a democracia analisando como o espaço público é distribuído entre pedestres, ciclistas, ônibus e carros. Quanto mais tender para os primeiros, mais democrática será. É uma questão política, não há nada técnico nisso. Se houver mais espaço para carros, haverá mais carros; menos espaço, menos carros.
As cidades ricas, há 15 anos, decidiram não fazer mais vias para melhorar o trânsito.
FOLHA - A piora é porque a população está crescendo?
PEÑALOSA - Não. Pode parecer que fazer mais estradas melhora o trânsito, mas isso não é verdade. Você conhece uma única cidade do mundo que tenha resolvido o problema do trânsito fazendo vias maiores? Não há.
Nos EUA, apesar das estradas gigantescas, o trânsito piora a cada ano. O que gera o trânsito é o número de viagens que cada automóvel faz e as distâncias que percorrem. Construir túneis e viadutos só faz com que os carros vão mais longe e façam mais viagens. Nos primeiros anos, isso alivia o trânsito, como já ocorreu em SP.
Depois piora de novo.
FOLHA - É uma questão cultural?
PEÑALOSA - Sim. A classe média, que tem carro, só quer mais espaço para os carros. Vão do estacionamento do prédio ao estacionamento do escritório, ao estacionamento do shopping, ao estacionamento do clube e podem passar meses sem andar em um quarteirão. A única coisa que querem do governo é polícia e rodovias. Querem metrô não para usar, mas porque querem que os ônibus vão para o subsolo. Não querem que o ônibus tire o espaço dos carros.
FOLHA - É melhor investir em ônibus ou em metrô?
PEÑALOSA - Em SP, há três vezes mais gente usando ônibus do que metrô; é muito mais prático e barato. Londres, para 10 milhões de habitantes, tem 1.850 km de metrô. Proporcionalmente, SP, que tem 20 milhões, teria de ter 3.700 km de metrô [Grande SP tem hoje 322 km de transporte urbano sobre trilhos]. Ainda assim, Londres desloca 1 milhão a mais de pessoas em ônibus do que em metrô. Mesmo com metrô, é preciso um bom sistema de ônibus.
A linha amarela que está sendo construída custa mais de US$ 150 milhões por km. Cada passageiro custa US$ 1,50. O Transmilênio custa US$ 10 milhões por km e cada passageiro, US$ 0,50. Leva 45 mil passageiros por hora por direção. Não estou dizendo que é melhor ou pior, mas é bom o suficiente.
FOLHA - E as calçadas?
PEÑALOSA - Calçadas são parte do sistema de transporte, porque a jornada começa quando saímos de casa. Uma calçada boa é símbolo de que o cidadão que caminha tem o mesmo valor de outro que tem um carro de US$ 30 mil. É símbolo de democracia. O que diferencia uma cidade boa de uma ruim é a qualidade das calçadas.
As de SP estão muito melhores agora do que há dez anos, principalmente nas áreas mais centrais. Se eu pudesse, amarrava o secretário de Planejamento numa cadeira de rodas e diria: vá andar pela sua cidade.
Uma cadeira de rodas é a máquina do planejamento urbano.
FOLHA - Como o sr. avalia o programa Cidade Limpa?
PEÑALOSA - É um exemplo para o mundo. É o que de mais importante se passou em SP nos últimos dez anos.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Texto sobre espaços publicos no Brasil

Alunos, para complementar a discussão de ontem, segue um texto meu publicado em uma revista de arquitetura online, chamada Vitruvius.

A revista, inclusive, vale ser visitada com frequencia, pois é um dos maiores periodicos nacionais da área.

http://www.vitruvius.com.br/minhacidade/mc269/mc269.asp

Saudações,

Ocupação do jardim externo da escola . SEGUNDA

Pessoal, para assistirmos ao filme, solicitamos a cada um trazer para a Escola um mobiliario leve, tipo esteira ou cadeiras de praia, e assim ocuparmos o jardim externo.

E aí damos continuidade prática à nossa discussão de ontem.

Bom fds, bom trabalho, e até segunda.

Questões prova livro Lições de Arquitetura

A prova do dia 15/09 consiste em duas questões sorteada dentre as listadas abaixo. Será permitida a consulta durante a prova às anotações feitas pelos alunos. Cada questão deve ser respondida em uma lauda tamanho A4.

Possíveis questões para a prova sobre o livro do Lições de Arquitetura de autoria de Herman Hertzberger

1 - Discorra sobre o conceito de forma convidativa apresentado pelo autor, escolha 03 exemplos apresentados pelo autor e discuta suas principais características.

2 - De que forma o autor liga os conceitos de ‘urdidura e trama’ à arquitetura? Discuta os exemplos dados pelo autor e apresente pelo menos um exemplo onde você aplicaria esse conceito.

3 - Qual a relação entre flexibilidade e funcionalidade da arquitetura para o autor?

4 - Na secção “Domínio Público” Hertzberger discute várias questões relativas à articulação entre o público e o privado. Apresente e discuta os principais pontos levantados pelo autor.

5 - O que vem a ser as "Irregularidades" de que fala Hertzberger? Como poderia exemplificá-la com a experiência do seu dia-a-dia?

6 - “No mundo inteiro encontramos gradações de demarcações territoriais, acompanhadas pela sensação de acesso. Às vezes o grau de acesso é uma questão de legislação, mas em geral, é exclusivamente uma questão de convenção, que é e respeitada por todos.” Discuta a afirmação acima e exemplifique gradações de demarcações territoriais na cidade de Belo Horizonte.

7 - De que forma pode-se criar um lugar de um dado espaço? Dê exemplos.

8 – Na secção 8 “Criando espaço, deixando espaço”, Hertzberger se refere à uma ‘polivalência’ dos espaços arquitetônicos. Analise a argumentação do autor e referencie sua análise com exemplos de polivalência nos espaços da cidade de Belo Horizonte.

9 - De que forma o arquiteto pode minimizar sua influência sobre os habitantes na apropriação dos espaços?

10 - Qual é o conceito de rua proposto pelo autor? Este conceito coincide com a realidade da Belo Horizonte do século XXI? Em que medida os arquitetos (e por consequência a arquitetura por eles proposta) contribui para a definição da rua que temos hoje?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Para a semana que chega...

Além de entregarem os mapas na terça feira, teremos discussão do livro de Hertzberger. Tragam todas as dúvidas e idéias para que a conversa seja bem produtiva. Além disso, não esqueçam do material para aula de perspectiva e croquis: folhas A3, lápis hb, 2b e 6b e uma foto de uma edificação de tamanho A4 - pode ser xerox de revista - pensem em uma foto legal.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

TP1_2 - Mapa psicogeográfico topológico

O segundo trabalho prático da disciplina consiste na elaboração, com o uso do software Adobe Photoshop, de um mapa que revele os aspectos afetivos e psiquícos, sensações e observações dos alunos em um determinado percurso.

Utilizando o que foi apresentado até então -  a deriva pela Escola de Arquitetura, a Performance Site Specific, as estratégias do caminhar e outras experiências, o Google Maps - os alunos devem criar uma imagem que apresente esse caminho e seus aspectos que vão além da cartografia tradicional.

No dia 08 de setembro, no primeiro horário, os alunos apresentarão direto de seus blogs suas imagens.

Valor do trabalho 05 pontos.